Último dia de aulas do 2.º período

Decorreu na passada sexta-feira as actividades de final de período da nossa escola, como também assinalou-se o Dia do Estudante.
O último dia de aulas do 2º Periodo ficou marcado com muitas actividades: o dia começou com a entrevista do "Compadre Jodé " a um aluno da escola, de seguida foram ouvidas as canções finalistas do Festival "Vozes da Rádio", intercaladas com malabarismo, dança e com a banda Rock - Lazygang. O teatro esteve presente com o grupo de São Jorge. Após o lanche houve um baile, organizado pela turma 3 do 9bº ano (inserido na sua Área Projecto).

A escola de Santana vai ao Teatro

Os alunos do Secundário fora, no passado dia 8 de Março, ao Teatro Baltazar Dias assistir a uma peça teatral da companhia Contigo Teatro.

O tema representado 'O Despertar da Primavera', baseado no texto de Frank Wedekind, encenado por Onivaldo Dutra e dirigida por Marco Mascarenhas, é uma peça didáctica que aborda a adolescência e os problemas que podem atingir os mais novos nesta fase do crescimento.

Sabendo que a adolescência é uma das fases mais importantes da nossa vida e que muito do que somos ou que seremos futuramente depende do modo como vivenciamos este "momento" nunca é demais relembrar que existem determindos comportamentosd desviantes da normal conduta do ser humano e que estes podem trazer consequências negativas ao longo da nossa vida.

A peça teatral esteve sempre carregada de emoções, tendo sido muito bem representada pela companhia Contigo Teatro.

8 de Março – Dia Internacional da Mulher

PORQUÊ 8 de MARÇO?

O dia 8 de Março é comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher desde 1975.

O primeiro Dia Nacional da Mulher terá sido celebrado nos EUA a 28 de Fevereiro de 1909, numa comemoração que continuou até 1913. A Internacional Socialista, num encontro em Copenhaga, em 1910, estabeleceu o Dia da Mulher, homenageando desta forma os movimentos que lutavam pelos direitos das mulheres e promovendo ainda o sufrágio universal para as mulheres. A proposta foi recebida com entusiasmo numa conferência que contou com a participação de mais de cem mulheres de dezassete países, incluindo as três primeiras eleitas pelo parlamento finlandês.

Como resultado da decisão de Copenhaga no ano anterior, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março pela primeira vez na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suiça. A população feminina reclamava, para além do direito de voto, o direito ao trabalho, à formação e ao fim da discriminação do trabalho. A 25 de Março mais de cento e quarenta jovens trabalhadoras, na sua maior parte imigrantes, faleceram num trágico acidente na cidade de Nova Iorque, um acontecimento que veio a ter um impacto significativo na futura legislação e condições de trabalho nos EUA.

Como parte do movimento de paz, as mulheres russas comemoraram a 13 de Fevereiro, no último domingo deste mês de 1913, o Dia Internacional da Mulher. Em 1917, o último domingo de Fevereiro foi também o dia escolhido pelas mulheres russas para reclamar “pão e paz”. Quatro dias depois o Czar foi obrigado a abdicar e o novo governo garantiu às mulheres o dia de voto. O domingo histórico recaiu a 23 de Fevereiro no calendário juliano, ainda seguido na Rússia, mas a 8 de Março no calendário gregoriano.

Desde essa data, o Dia Internacional da Mulher assumiu uma nova dimensão global para as mulheres de países desenvolvidos e em desenvolvimento. O crescente movimento internacional, apoiado por quatro conferências das Nações Unidas, ajudou a tornar esta celebração um ponto de encontro para a coordenação de esforços na demanda pelos direitos das mulheres. É também uma data de reflexão sobre os progressos alcançados, simbolizando oficialmente a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres.

O Dia Internacional da Mulher é celebrado hoje por todo o mundo, sendo mesmo designado como feriado nacional em alguns países.

Mas a questão igualdade vs diferença não é resolvida pela simples criação de leis – há ainda uma barreira entre a teoria e a prática.

As Nações Unidas têm desempenhado um importante papel na luta pela igualdade, nomeadamente ao criar a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres e a Comissão do Estatuto das Mulheres.

Em Portugal, há a destacar o trabalho da Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, que foi criada em 1977 com a designação Comissão da Condição Feminina.

in http://www.educacao.te.pt/

Povos Recolectores e os Povos Agro-pastoris

Mais uma vez, a nossa escola demonstra trabalhos realizados pelos nossos alunos. Uma exposição bem viva que demonstra o que os nossos antepassados foram capazes de realizar de modo a suportarem as suas barreiras diárias. Nos nossos dias, as "armas" são diferentes, mas o objectivo é sempre o mesmo...tentar dar maior qualidade de vida aos nossos dias.

"Quando solicitamos aos alunos a realização de trabalhos para uma exposição fizemo-lo a pensar em todos aqueles que se interessam pela História do Homem.
A feitura destes trabalhos poderá ser entendida como um acto educativo, onde se entrecruzam as competências científicas, pedagógicas e interpessoais do professor e a cumplicidade activa e criativa dos alunos, estruturado sobre dois eixos relacionados – o da construção do conhecimento histórico e o das virtualidades formativas da disciplina.
Imbuídos deste espírito, os docentes de História lançaram o desafio aos alunos do 5º e 7º anos para realizarem trabalhos sobre os Povos Recolectores e os Povos Agro-pastoris, decorrida a respectiva leccionação destes temas.
Foi com grande aprazimento que foi recebido o vasto e diversificado leque de trabalhos, que uma vez reunido, foi exposto no átrio do primeiro pavilhão da Escola.
Graças à excelente astúcia dos discentes, os visitantes da exposição terão a oportunidade de fazer uma viagem no tempo à vida dos nossos antepassados, visualizando réplicas de alguns utensílios fabricados pelos recolectores, nomeadamente, machados, lanças, arpões, peles, raspadores, agulhas e desenhos alusivos à época. A vida dos Agro-pastoris poderá ser revivida através das maquetes de monumentos megalíticos, castros, cestos, vasos, foices, espadas, escudos entre outros objectos.
Esta viagem imaginária no tempo não teria sido possível sem o empenho e dedicação dos alunos, que desde o primeiro momento abraçaram este desafio com grande garra e entusiasmo.
Escrevemos e desenhamos assuntos emocionantes, aventuras verdadeiras, factos que se passaram há muitos e muitos anos. Tudo isto nos ajudará, certamente, a compreender melhor como viveram os nossos antepassados percebendo melhor o presente.

Professora Sofia , Susana e professor José Carlos (Grupo de História).

Aqui ficam alguma fotos da exposição